terça-feira, 1 de outubro de 2013

Jovem mulher quer milionário e ganha resposta!

Uma jovem mulher de Nova York publica no jornal essa mensagem. Veja abaixo a resposta que ela obteve rapidamente por um milionário. Diga-se de passagem um ótimo empreendedor. 

Mensagem publicada pelo jornal:

“Eu sou uma garota linda (eu diria muito bonita), 25 anos, bem educada e eu tenho classe. Quero me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano.
Há algum homem neste site que ganhe US$ 500.000 ou mais? Quem sabe alguma esposa de alguem que ganhe acima desse valor pudesse me dar alguns conselhos.
Eu estive envolvida com homens que ganhavam até US$ 250 mil. E US$ 250 mil não vai me fazer morar no Central Park West.
Conheci uma mulher, na minha classe de yôga, que se casou com um banqueiro e hoje ela vive em Tribeca. E ela não é tão bonita quanto eu ou inteligente. Então, o que ela fez para conseguir isso e eu não? Como posso chegar ao nível dela?
Rafaela S.”
A resposta veio rapidamente, e foi com uma surpresa. Quem respondeu o anúncio foi, na verdade, um milionário interessado, mas provavelmente não do jeito que a jovem esperava.
Com muita ousadia, o homem usou seu conhecimento nos negócios para oferecer a jovem um contrato, que segundo ele, seria bom para ambos.
Carta enviada pelo milionário:
“Eu li sua carta com grande interesse, pensei cuidadosamente em seu caso e fiz uma análise da situação. Primeiro, eu não estou perdendo tempo, porque eu ganho mais de US$ 500 mil por ano. Dito isto, considero os fatos da seguinte forma: O que você oferece, visto da perspectiva de um homem como você quer, é simplesmente um péssimo negócio.
Aqui está o porquê: Deixando de lado rodeios, o que propomos é um negócio simples: você coloca sua beleza física e eu coloco o dinheiro.
Proposta clara, sem recessos. No entanto, há um problema. Certamente, sua beleza vai desaparecer, e um dia isso vai acabar, e muito provavelmente o meu dinheiro vai continuar crescendo.
Assim, em termos econômicos, você é um ativo que sofre depreciação e eu sou um ativo que paga dividendos.
Esclarecendo ainda mais, você tem hoje 25 anos e vai continuar a ser bonita durante os próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano, e de repente, quando for você comparar com uma foto de hoje, verás que já está envelhecida.
Isto significa que agora você está “up” no momento ideal para ser vendida, não para ser comprada.
Usando a linguagem de Wall Street, agora você está em “posição de negociação” (posição para comercializar), e não de “buy and hold” (comprar e manter), que é o que você está oferecendo.
Portanto, ainda em termos comerciais, o casamento (que é um “buy and hold”) com você não é um bom negócio a médio e longo prazo, mas o aluguel pode ser comercialmente razoável para um negócio para nós dois discutirmos.
Acho que por certificadora como “bem educada, elegante e maravilhosamente bonita” é, eu, provável futuro locatário dessa “máquina”, quero o que é uma prática comum nos negócios: fazer um teste ou como você preferir um “test drive …” para concretizar o negócio.
Em suma: como comprar um mau negócio se sua desvalorização crescente? Então eu sugiro alugá-la no momento em que o material está em bom uso. Espero notícias suas. Me despeço cordialmente.
Mais uma lição de bom negócio.
Acesse: www.laz.ppg.br

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Falta medo?

Em décadas passadas, a relação entre delito e impunidade era separada por uma estreita linha chamada "medo". Apesar de historicamente o ser humano buscar a glória de sua força através de crueldade e soberba, o homem buscou equilíbrio no convívio social. A justiça foi necessária e a fôrma foi moldada para garantir a boa vizinhança.
Quando o medo é disposto ao fraco e correto, a situação de sua existência vivencia a falência de sua dignidade. Todavia, o medo do qual este texto expõe, torna certo ao infrator a punição que merece por sua falta de caráter. Este medo de ser punido garantia a sobrevivência das pessoas, pelo menos, sobre as formas brutas e torturantes implicadas por imperadores impetuosos da arrogância e da covardia. Começaram então a mudar o conceito e se iniciou um questionamento do que era certo e do que era errado.
Quando se sabia o que era um crime contra um ser? Caberia a quem fazer o julgamento? Bem, era simples. Bastava qualquer um analisar o mal e medir suas consequências. Mas aí aparecem os sofistas que transformavam maldosos em vítimas. Era vez das distorções.
O que era certo e o que era errado agora merecem especialistas de ambos os lados. Ao mesmo tempo a marcha da indignação por parte das vítimas por outrora aceitavam sua condição. Foram se passando os anos e tudo foi transformado. As pessoas perdiam sua fé e culpavam silenciosamente o novo sistema criado por inescrupulosos que se beneficiavam de suas ações. A maldade agora é pelo ponto de vista de quem acha, mas a vítima? Essa que se exploda!
O que fazer? Quando temos brincadeiras contra a ordem de Deus, a falta de coerência de grupos heterogêneos, dedicam-se respostas lógicas. A educação religiosa expõe o bom e o mal. O homem e a mulher, em sua idade que for, por ser um pensante opta por aquilo que levará adiante, contudo, o conhecimento ajudará a procurar o bem e saberá que o mal será punido. O medo era a chave.
Atualmente o medo está sendo retirado e pessoas ficam cada vez menos inibidas das práticas maléficas. Vídeos sem pudor, cartas de ofensa e comentários preconceituosos. Tudo garantido pelo anonimato. Mesmo alguns que fazem de cara limpa, como políticos e poderosos que infligem a lei e a representatividade do povo.
Em suma, estar nessa nova Era de modernidade e contemplação da coragem fazem do ser humano um pré-histórico em busca da caverna maior, sem se preocupar com quem a ocupa ou quem irá ferir. Sabe-se apenas que através da história o ser procurará o seu direito. Cedo ou tarde a igualdade fraterna irá ser requerida e mais uma vez, com a ajuda divina, a humanidade encherá os olhos de compaixão e soltará as lágrimas da verdade e do amor. Que assim seja.